segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

OS CRISTÃOS NÃO DEVEM USAR ALIANÇAS, NEM DE NOIVADO E NEM DE CASAMENTO !

Diz a Santa, Bendita e Gloriosa Palavra de Deus o seguinte:

"MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, ajuntou-se o povo a Aarão, e disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós: porque enquanto a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.

E Aarão lhes disse: Arrancai os PENDENTES DE OURO, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, trazei-mos.

Então TODO O POVO arrancou os PENDENTES DE OURO, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Aarão,

E ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Estes sãos os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito." - Êxodo 32:1-4.

Conforme os prezados puderam ver nos versículos acima, a matéria-prima para a feitura daquele ídolo nojento, o bezerro de fundição, foi o ouro, extraído dos PENDENTES DE OURO, que pendiam das orelhas daquelas israelitas rebeldes.

Continua nos ensinando a Palavra de Deus:

"Naquele dia tirará o Senhor o enfeite das ligas, e as redezinhas, e as luetas:

OS PENDENTES, e as manilhas, e os vestidos resplandecentes;

Os diademas, e os enfeites dos braços, e as cadeias, e as caixinhas de perfumes e as arrecadas:

OS ANÉIS, e as jóias pendentes do nariz: - Isaías 3:18-21.

Vemos que, desde muito tempo atrás, o Senhor Deus ABOMINA que o seu povo, em particular as suas servas, usem qualquer objeto e enfeite nos seus corpos, sejam eles enfeites, pendentes, ANÉIS, diademas, jóias no nariz, enfim, os nossos corpos NÃO foram criados para receber essas porcarias.

Mas vamos continuar a ver o que diz a Palavra de Deus:

"Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou COM OURO, ou pérolas ou vestidos preciosos,

Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras" - I Timóteo 2:9-10.

Continua nos doutrinando a Santa Palavra de Deus:

"O enfeite delas NÃO SEJA o exterior, no frisado dos cabelos, no USO DE JÓIAS DE OURO, na compostura de vestidos;

Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus" - I Pedro 3:3-4.

Tem coisas que não dá para entender.

Existem denominações evangélicas bastante rigorosas no que concerne ao uso de jóias (no que estão absolutamente corretas), sejam estas bijuterias, ou jóias de ouro.

Todavia, quando se trata de ALIANÇA DE NOIVADO E/OU ALIANÇA DE CASAMENTO, ah, aí não, não pode falar nada contra isso, porque ao usar aliança os irmãos e as irmãs estão mostrando seu compromisso, sua fidelidade, seu amor, blá, blá, blá, blá.....

Na minha denominação, a Congregação Cristã no Brasil (CCB) a IMENSA MAIORIA da irmandade, mesmo aqueles que congregam em casas de oração cujo ancião ou coperador são rigorosos na doutrina, USA ALIANÇA DE NOIVADO E/OU CASAMENTO e a IMENSA MAIORIA DA IRMANDADE DA CCB ACHA TUDO ISSO ABSOLUTAMENTE NORMAL.

Mas à luz da Palavra de Deus o uso de ALIANÇA DE NOIVADO E/OU CASAMENTO NÃO É NORMAL!

Inclusive existe algo estranho no meio do ministério da CCB que é o seguinte: se o ancião ou cooperador são jovens ou de meia idade, e tiram as suas alianças de casamento, os mais antigos do ministério algumas vezes os repreendem, dizendo que algumas irmãs podem pensar que o irmão é solteiro e/ou viúvo e assediá-los...

Vá, vá, que argumento mais ridículo !

Existem MUITOS anciães e cooperadores da CCB que PECARAM PARA A MORTE com aliança de casamento no dedo e tudo !

O que evita algum irmão de cair em pecado é a santificação dele, é a obediência dele à Palavra de Deus e é ele estar debaixo do SANGUE DO CONCERTO ETERNO !

Não é um aro de ouro no dedo que vai segurar alguém de pecar !

Senão teremos que admitir que o que nos segura de pecar é um anel de ouro, e não a nossa obediência a Deus e aos seus mandamentos!

Aí já vira feitiçaria, porque estaremos acreditando no poder dos objetos, dos patuás e dos amuletos!

Esses argumentos de certos irmãos do ministério da CCB são simplesmente RIDÍCULOS e ABSURDOS!

Na CCB, para muitos do ministério e também para muitos dentre a irmandade , é quase um mandamento que tantos os irmãos do ministério, quanto os irmãos "de banco" usem alianças de noivado e/ou de casamento.

Contudo, lenta e gradualmente, vários irmãos e irmãs da CCB já estão entendendo que esse aro de ouro usado no dedo NÃO tem nada a ver com o caráter da pessoa, e já sabemos de alguns irmãos da CCB que, ao examinarem as Escrituras e ao conhecerem a história da ALIANÇA DE NOIVADO E DE CASAMENTO, nunca mais a enfiam no dedo.

Na GRANDE MAIORIA das outras denominações evangélicas o uso de aliança de noivado e/ou casamento também é generalizado.

E, falando em história da aliança, iremos postar abaixo dois artigos escritos por irmãos da Igreja Renovadora Cristã, rasgando o verbo com relação ao uso de alianças de noivado e/ou casamento.

Para quem não sabe, a Igreja Renovadora Cristã é uma dissidência da CCB, surgida na década de 50 e é bastante similiar à CCB em várias das suas doutrinas e costumes, sendo um tanto mais rígida em algumas partes.

Iremos agora transcrever o primeiro artigo extraído do site da Igreja Renovadora Cristã e que fala acerca do uso da aliança.

Convém destacar que não só as irmãs devem se abster de usar esse aro de ouro no dedo, mas também os irmãos. Vamos ver.

Passemos à transcrição do artigo:


ALIANÇA DE CASAMENTO – USAR O NÃO USAR?! EIS A QUESTÃO!


"Alguns Pregadores Evangélicos falam contra os costumes da Igreja
Católica, mas eles próprios usam a aliança de casamento, que de
acordo com o Pontifical Romano de Número Cinco, o antigo costume
egípcio e de outros povos de usar anel foi introduzido (oficializado) na
liturgia do culto pelo catolicismo romano, para simbolizar o casamento
da freira com Cristo.

Enquanto o bispo passa o anel pelos dedos da
religiosa, pronuncia, geralmente em latim, as seguintes palavras: em
nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, e ao colocá-lo no dedo
anular da mão esquerda, sela o compromisso com o amém!

O simbolismo já era um costume antigo, que posteriormente foi
oficializado na liturgia do culto católico, passando a ser também usado
pelos casais católicos em noivados e casamentos, e posteriormente
imitado pelo povo evangélico.

O cristão tem que se desprender definitivamente das correntes da
escravidão e idolatria, que sempre prendeu o catolicismo que habitou
no Sul da Europa e de lá foi transportado para as Américas.

Fomos chamados para seguir ao Senhor Jesus Cristo – o Caminho, a
Verdade e a Vida, não ao papa.

Temos que nos orientar pela Palavra de Deus, não por bulas dos papas romanos.

Alguma denominação até obriga o obreiro a usar tal símbolo romano,
porém não se encontra nenhum fundamento na Palavra de Deus que
apóie tal prática, pelo contrário, o que se lê é que não devemos tocar
em nada imundo, tampouco acrescentar nada ao que está escrito –
para nosso ensino e proveito.

E mais, o Apóstolo Pedro condena, entre outras coisas, o uso de jóia de ouro – porventura anel, aliança não são jóias de ouro?

Em I aos Coríntios 7, onde Paulo fala para usar aliança?

Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as
coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.

A liderança do povo cristão precisa se despertar, pois está adormecida e Cristo os
esclarecerá, como tem esclarecido os membros da Igreja Renovadora!

Na Igreja Renovadora Cristã temos a missão de não impor nossa fé a
ninguém.

A nós importa propor e não impor o conhecimento do
evangelho da graça de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

A Igreja Renovadora é um corpo de cristãos que nunca teve similitudes
com Roma!

Leia a Bíblia – Infalível, Eterna e Soberana Palavra de Deus – Se Ela
te mandar fazer algo, faça!

Se não mandar, não se atreva, não faça!

Fundamento: Romanos 13: 11 a 14; Efésios 5: 11 a 17; I Pedro 3: 3; II
Pedro 1: 13 a 21; I Coríntios capítulos 7 e 10: 14 a 23; II Coríntios 6:
12 a 18; Apocalipse 22: 18...

Pedro Carlos Lucas"

Passemos agora ao segundo artigo escrito por um outro irmão da Igreja Renovadora Cristã:


ANEL DE CASAMENTO (ALIANÇA)


Capítulo I - Esclarecimento

No cumprimento do dever de esclarecer a verdade à irmandade, abaixo seguem comentários:

PERGUNTA: Por que a Igreja Renovadora Cristã não adota o uso do anel de casamento
(aliança), tanto para os que se tornam noivos, como também, para os já casados?

RESPOSTA: Porque, tal costume, não teve a sua origem no cristianismo; é um uso supérfluo,
não é algo importante, necessário ou útil para os seus usuários – os cristãos de ambos os sexos
e sobretudo porque não nenhum versículo na Palavra de Deus incentivando tal uso, tal prática!

PERGUNTA: De onde surgiu então, esse hábito?

RESPOSTA: Surgiu muitos anos após já ter nascido o primitivo cristianismo.

Ora, quando falamos deste cristianismo, é claro, nos referimos aos verdadeiros e fiéis
seguidores da doutrina de Cristo.

O hábito de usar aliança foi oficializado (introduzido) naquele, pôr aquele e para aquele
“cristianismo” Católico Apostólico Romano.

Segue autêntica reprodução dos seus próprios documentos, no que tange ao caso em tela:

“Anel de casamento. Como símbolo do casamento, remonta aos primeiros séculos do
cristianismo, significando sinal tanto das promessas feitas como dos bens terrenos que o marido dá à esposa.

O ouro simboliza verdade e constância, e seu uso no dedo anular mão da esquerda se
prendia à crença antiga de que uma veia desse dedo se comunica diretamente com o coração, sede do amor e da devoção.

No cerimonial antigo o esposo colocava o anel sucessivamente nos dedos polegar, indicador e médio da noiva, dizendo:
“Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo”.
Ao colocá-lo no dedo anular dizia: “Amém”. (Em alguns países a aliança de casamento é levada ao
anular direito).

2) Anel nupcial:

a) No rito do matrimônio. O uso do Anel, tanto nos esponsais (noivado) como na celebração
do matrimônio é muito antigo, como se vê na resposta de Nicolau I, em 866, às consultas dos
búlgaros. O Anel, na celebração do matrimônio, é símbolo de fidelidade mútua dos que se tornaram esposos.

b) Na profissão religiosa das virgens. Símbolo da união mística da virgem cristã com Jesus
Cristo.

Santo Ambrósio (Pontifical Litúrgico, XVII, 701, 735) já fala deste costume, que veio a ser
introduzido no pontifical romano, a partir do século XIII, pôr influência da liturgia galicana.

3) Anel dos doutores. Simboliza “matrimônio” do doutor com a ciência.
Ficou a ser insígnia doutoral quando Eugênio III (m. em 1.153) instituiu os graus acadêmicos. Só
pode ter incrustada uma pedra preciosa (exceto a safira) e não pode ser usado nas funções sagradas (cânon 1.378). Fora dos casos assinalados é proibido aos clérigos o uso do Anel
(cânon 136, parágrafo 2)”.

Pois bem, pelo que acima ficou esclarecido, entendemos que, para nós, os cristãos, que
descendemos e seguimos os princípios do verdadeiro cristianismo, criado pelo Espírito de
Jesus Cristo, jamais devemos, sob nenhum pretexto, imitar os costumes que foram criados,
naquele, por aquele e para aquele “cristianismo” Católico Apostólico Romano, pois do
contrário não seríamos sinceros; porque nos julgamos membros e convictos seguidores do
cristianismo espiritual, que proveio de Cristo, o qual é alimentado pelo Espírito Santo,
para ser singelo; porque se procedermos daquela forma, estaríamos seguindo os costumes do
“cristianismo” materialista, criado e alimentado pela mãe-Roma, para ser fantasioso.
Esta é a Luz que por Deus nos é manifestada, para não nos associarmos com “as obras
infrutuosas das trevas”.

Capítulo II - Você sabia?

Desculpe a indiscrição desta pergunta: Você sabe que o anel “aliança” – aro de ouro - que é
usado como símbolo de promessa de casamento e da própria união matrimonial, após ter sido
efetivado o casamento; que esse uso foi introduzido (oficializado) pela Igreja Católica
Apostólica Romana, para os seus fiéis adeptos, que o portam num dedo de uma das suas
mãos, após assumirem – os solteiros – o compromisso de casamento, e de igual modo os
casados, concomitantemente ao efetivar-se o ato matrimonial, oficiado por um dos sacerdotes
da Igreja Romana, e que à este, como sacerdote, lhe é conferido o poder, pela citada Igreja,
como parte integrante da cerimônia matrimonial religiosa, abençoar as alianças - os aros de
ouro?!

Como abaixo nos mostra a fiel reprodução de uma reportagem publicada no Jornal “O Estado
de São Paulo”, no dia 27, último domingo do mês de outubro de 1991, referente ao caso em
tela, conforme segue:

“NO COMEÇO SÓ AS MULHERES PODIAM USAR

A aliança foi usada pela primeira vez como símbolo do compromisso entre o homem e a
mulher pelos romanos. O Cristianismo instituiu a regra segundo a qual somente a mulher devia
receber o anel, símbolo da sua submissão.

A troca de aliança era condenada entre os cristãos, pois o homem jamais deveria ficar
igualmente obrigado a usá-la.

Depois a Igreja católica institucionalizou as alianças como selo do matrimonio.

Esses anéis já tiveram várias formas. Entre os séculos XIII e XVII apresentavam duas mãos
entrelaçadas ou dois troncos de árvores, símbolos das duas famílias que se uniam.

Uma das lendas mais românticas sobre os anéis dos noivos tem origem num antigo costume
romano. Segundo a lenda, a aliança deveria ser abençoada por um sacerdote e usada no anular
porque acreditava-se que neste dedo passava uma veia ligada diretamente ao coração.”


Prezado cristão:

Membro como és de uma seita religiosa, denominada evangélica - não
Católica Apostólica Romana - pondere bem, sim, conscenciosamente, no temor de Deus e sem
parcialidade, no que acima foi especificamente esclarecido, cujo aro de ouro - aliança - não
lhe diz respeito, pois é algo estranho para você, ele se choca e ofende a Doutrina de Cristo, a
qual você diz professar e defender, e isto, pelo fato de seres membro de uma seita religiosa e
usar a insígnia – aliança – que é a marca de uma outra seita e que não se compatibiliza
doutrinariamente com a fé que dizes professá-la.

Por cuja marca se identificam os que assumiram o compromisso de casamento, de ambos os
sexos, e de igual modo, os que já foram de fato casados religiosamente conforme o dogma da
Igreja Católica Apostólica Romana.

Portando, pondere bem, sim, como seguidor de Cristo, e seguidor da Sua Doutrina – como
assim cuidas ser - se você se associar a esse tipo de distintivo, portando-o num dedo de uma
das mãos, o dito aro de ouro, chamado de: aliança de casamento; veja bem, isto por certo viria
a denegrir a sua fidelidade - como fazes transparecer - para com o Senhor Jesus Cristo; e ao
invés de trazeres “em teu corpo as marcas de Cristo”, como as trazia o apóstolo Paulo em seu
corpo, porém, você contrariando esse belo exemplo do apóstolo Paulo, trazes em teu corpo,
num dos dedos, indevidamente, uma das exclusivas marcas da Igreja de Roma, e que, pela
qual - a marca - são identificados os fidedignos seguidores dos preceitos do catolicismo
romano, ordenados para os filhos, digo, para os fiéis filhos da mãe Igreja Católica Romana.
Reflita: O saber é luz, e andar no

Capítulo III - Saber é bom...

O sábio cristão é instigado sem trégua, porém, contra uma permanente vigilância concernente
a prudência que lhe é exigida para cumprimento da doutrina cristã.

Cuja prudência, é estimulada pela Divina sabedoria e, por virtude dessa sabedoria, o sábio
cristão não cessa de perscrutar o que ainda lhe é oculto, pois essa sabedoria, que lhe provem
da fulgurante luz que emana do Espírito Santo – que nele fulge, e que por ela - pela sabedoria
- se torna espiritualmente um sapiente cristão, e essa virtuosa sabedoria não lhe permite que
seja ofuscada, ou que se apague aquela Luz que lhe gera a sabedoria, senão, que a sua
sapiência através dessa Luz, seja ativada cada vez mais com clarividência e sem interrupção,
para que se possa desvendar espiritualmente como sábio cristão, os mistérios do bem e do
mal, e concomitantemente ao fulgir-lhe a Luz do Espírito Santo, da qual lhe provem a
sabedoria, e sem hesitação se abstém rigorosamente “até de toda aparência do mal”, para não
compartilhar com o pecaminoso mundo, no que diz respeito - “as obras infrutuosas das
trevas” (Efésios 5:11).

Quer dizer: para não se imiscuir com nenhuma das obras que se relacione com a idolatria
pagã, e isso, para o bem da sua própria alma, e para a glorificação de Deus o nosso Celestial
Pai, por Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.

Capítulo IV – Nem todos sabem...

Nem todos sabem o que deveriam saber, porém se houver interesse pelo assunto aqui
abordado – embora simples como pareça ser – então, através deste sucinto comentário ficará
sabendo que os casamentos solenemente celebrados em Macau - no território da China
Meridional, Continente Asiático, em ato tipicamente religioso, conforme a sua própria
tradição - falando-se em termos dogmáticos - são realizados através do sacerdote da “Santa
Madre Igreja Apostólica Romana”.

Comentário baseado numa cópia de “Assento de Casamento”, de Macau, gentilmente
emprestada com a finalidade de ser, como de fato foi, copiada; para serem graciosamente
distribuídas várias cópias, com o bom propósito de dar ciência à quem possa interessar, para
que tomem conhecimento, não só do costume, no que tange ao uso do aro de ouro, chamado
de: Aliança de Casamento, que teve a sua origem na Igreja Católica Apostólica Romana, e de
igual modo, a sacratíssima devoção ao aro de ouro – Aliança de casamento –dedicada tanto
pelos clérigos e muito particularmente pelos que o portam num dedo de uma das mãos e que,
cujos clérigos – os padre católicos romanos – os que abençoam as alianças de casamento no
ato matrimonial – e os respectivos portadores dos aros de ouro, de ambos os sexos, são por
excelência, inconfundivelmente identificados através desse visível distintivo – aliança de
casamento – como sendo os exclusivos fiéis e diletíssimos filhos da “Santa Madre Igreja
Católica Apostólica Romana”.

São fervorosos seguidores e defensores da doutrina papista; como se pode facilmente observar
na parcial reprodução do referido documento e aqui transcrito apenas o que se fez necessário
para esclarecer o assunto em tela.

PARCIAL REPRODUÇÃO

“ASSENTO DE CASAMENTO” - Realizado na - “Conservatória do Registro Civil de
Macau, transcrevo o assento de casamento católico n.º ... “Mais abaixo se lê:”...os quais
nubentes se receberam por marido e mulher, e os uni - o padre - em cerimônia, procedendo em
todo este ato conforme o rito da santa madre Igreja Católica Apostólica Romana. Houve a
bênção do anel nupcial...”- aliança de casamento.

NÃO SE COMPATIBILIZA

O uso desse distintivo - aliança de casamento – por ser uma insígnia exclusiva da Igreja
Católica Apostólica Romana, não se compatibiliza com os estranhos usuários de ambos os
sexos, os quais são membros de outras seitas religiosas – não católica – que doutrinariamente
não se comungam com os dogmas que são observados pelos papistas.

Cujo uso da visível marca papal, não deveria ser imitado pelos que trazem em seus corações a
invisível marca de Cristo - o Espírito Santo do Deus Vivo - para que não sejam religiosos de
face dobre: meio evangélicos e meio papistas.

Só o Senhor Deus seja hoje e sempre lovado!

Amém !

Aldo Ferretti

Igreja Renovadora Cristã ®

Rua Harmonia, 670 – Vila Madalena

CEP 05435-000 – São Paulo – SP – Brasil

Reedição: junho / 97

Distribuição Gratuita

Reprodução livre, desde que citada a fonte e não explorada comercialmente".

FONTE: http://www.igrejarenovadoracrista.org.br/


Aí está, prezados. Os dois artigos são muito bons e são bastante incisivos no repúdio ao uso desse anel de ouro, popularmente chamado aliança, pelos cristãos.

Podemos até discordar da Igreja Renovadora Cristã com relação a algumas de suas doutrinas, porém, neste particular, no repúdio ao uso de alianças de noivado e/ou casamento, os irmãos da Igreja Renovadora Cristã estão absolutamente certos.

E aí, vamos dar a mão à palmatória?

Vamos nos desfazer desse símbolo pagão e católico romano chamado "aliança de noivado e/ou de casamento?"

Deus abençoe a todos.

E só o Seu Santo Nome seja hoje e Eternamente Louvado !

Nenhum comentário:

Postar um comentário